segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Tempestade na TUrMA

Neste vídeo o registro do início de tempestade de verão no fim da tarde de 12 de janeiro de 2015.
Antes da chegada da chuva, o horizonte, ao leste de Joinville, SC, transformou-se rapidamente em prenúncio de mais um temporal:
Mais à direita, no que comporia o quadro das fotos, há uma caramboleira que, na tarde ensolarada, alguns dos seus primeiros frutos desta safra, foram devorados por insetos vorazes.
 O incrível é que a flor de tamanho fruto seja tão pequena.
Aberta, tem o tamanho de um botão de camisa. Fechada, menor que uma cabeça de palito de fósforo.
E acredite. A carambola pode matar. De acordo com especialistas, a fruta possui uma neurotoxina que pode afetar o sistema nervoso central. Os sintomas podem ir de uma simples tosse, à confusão mental, com sonolência e até o coma.
Pessoas que têm problemas renais não devem ingerir a fruta, suco ou produtos que a tenham em sua composição.




terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Caminhada sob temporal leva trilheiro ao hospital

Era meio da tarde do segundo dia de 2015. O tempo mudou para uma trovoada de verão, o que animou visitantes para uma caminhada na mata com chuva.
Gota de chuva na TUrMA
 
 Antes, os trilheiros participaram de almoço coletivo na Casa do Morro em comemoração ao novo ano com predominância de comidas vegetarianas e veganas, preferidas da maioria.
Todavia, a caminhada terminou na Emergência do Hospital Municipal São José. A trilha encharcada, e que nalguns trechos tem argila exposta, torna-se extremamente escorregadia.
Foi num destes pontos, próximo às corredeiras, quando retornávamos, que um dos trilheiros tomou o segundo tombo e deslocou o ombro direito.
O atendimento no HMSJ foi rápido e, às 19h, o acidentado já estava dirigindo com tudo no seu devido lugar.

Aventurar-se em trilhas com chuva forte em mata fechada é uma experiência incrível. Mas, caminhar sob estas condições é muito arriscado.
 Julim, Cassandra e Eloá
A TUrMA, em períodos de sol, permite acesso fácil até por pais acompanhados de seus bebês, como fizeram Julium Schramm e Eloá Rosa com a bebezinha de apenas dez meses, Cassandra. Eles foram até ao bosque das corredeiras. Neste mesmo dia outro visitante conheceu a TUrMA. O empresário garuvense e proprietário da Banca do Agostinho.
Agostinho ficou encantado com a TUrMA
 
Após as chuvas, caminhar na TUrMA, especialmente nas manhãs, traz surpresas.
Esta pegada tem o tamanho de uma mão fechada.
Neste dia, o cheiro típico de animais selvagens era flagrante.
Pegadas menores são muito comuns.

Seguem outras imagens da TUrMA para você entender o encantamento dos visitantes.
Lagartos são moradores da TUrMA

Cogumelos incríveis em formas, tamanhos, cores "decoram" a TUrMA

A "mão árvore" que se enterra

Exoesqueleto de cigarra. A TUrMA tem várias "maternidades"

 Caetés ornamentais, mas também os selvagens, "enfeitam" a TUrMA


Esta imagem intriga os visitantes. Ainda não identificamos o fruto. Ele cresce pendurado num arbusto pequeno. Este tem uns 15 cm e lembra muito uma batata doce.

Há muito para ver, ouvir, tocar ou descobrir na TUrMA.
E caminhar nela exige muita atenção para não pisar em insetos ou brotos de plantas, por exemplo. 

O trajeto, por enquanto, é de apenas 500 metros, mas a riqueza da biodiversidade pode demandar horas do observador mais contemplativo.






Família de jacus moradores da TUrMA

Postagens anteriores:
Texturas da TUrMA e o camaleão